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Eu o Supremo, Augusto Roa Bastos (Tradução de André Aires)
Esgotado há mais de 30 anos no Brasil, Eu o Supremo foi lançado em 1974 no Paraguai e se tornou um clássico instantâneo, sendo traduzido rapidamente para mais de 20 idiomas. Até hoje, é considerado o romance mais famoso e mais importante do país - sendo também uma das obras sobre ditaduras mais representativas da América Latina.
Nesse romance, Roa Bastos parte da biografia do ditador José Gaspar Francia para tentar narrar o perfil do dirigente autoritário latino-americano, trazendo as características de outros personagens históricos do país até apresentar uma figura que se tornaria cada vez mais comum em todo o continente ao longo do século XX, culminando nos anos de chumbo da década de 1970. Carregado de frases lapidares, o romance é também um ensaio histórico, sociológico e filosófico acerca do poder ditatorial.
Ao passo que a publicação do romance enfureceu o ditador Alfredo Stroessner, obrigando Roa Bastos (1917-2005) a se exilar na França, Eu o Supremo fez com que o autor fosse reconhecido em todo o mundo, lhe rendendo dois grandes prêmios literários: Prix du Memorial de America Latina (1988) e Prêmio Miguel de Cervantes (1989). Coleção Literatura Latino-Americana Pinard. Literatura Paraguaia.
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